Prêmio APCA/2008. Com Núcleo Artérias.
Fronteiras Móveis discute instabilidade, medo e insegurança no mundo contemporâneo sob a perspectiva do corpo. Como cada um lida, reage, provoca e se modifica? Como os medos transformam nossa presença e nossas relações? Qual a diferença entre estar em cena e estar no mundo? No corpo quais são as fronteiras entre real e imaginário, visibilidade e invisibilidade? Cada performer em Fronteiras Móveis lida com diversos focos de atenção simultâneos, provocando sucessivas instabilidades no corpo, investigando assim uma lógica instável para o movimento, repleta de oposições e tensões. A tentativa é de continuar adiante vivenciando as incertezas.